A Apple anunciou resultados trimestrais recorde de 88 293 milhões de dólares (70 937 milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal de 2018, terminado a 30 de Dezembro, um aumento de 13% face a trimestre homólogo.
Em comunicado de resultados, a Apple indica que registou lucros de 20 065 milhões de dólares (16 120 milhões de euros) no primeiro trimestre fiscal de 2018, em alta de 12,2%, e resultados operacionais de 26 274 milhões de dólares (21 104 milhões de euros), um acréscimo de12,5%.
No período em análise, a marca da maçã investiu 646 milhões de dólares (519 milhões de euros) em investigação e desenvolvimento (I&D), mais 16,5% do que do primeiro trimestre fiscal de 2017.
Tim Cook, presidente executivo da Apple, citado no comunicado, destaca que foi o melhor volume de negócios trimestral na história da companhia e também a maior receita de sempre da linha de iPhones.
O CEO da companhia acrescentou que a empresa atingiu em Janeiro a marca de 1300 milhões na sua base instalada de dispositivos, um crescimento de 30% em dois anos, o que «testemunha a popularidade dos produtos» da Apple e «a lealdade e satisfação dos seus clientes».
Tim Cook garantiu que o iPhone X ultrapassou as expectativas da companhia e foi o iPhone mais vendido todas as semanas desde que chegou ao mercado em Novembro do ano passado.
A Apple anunciou que no primeiro trimestre fiscal 2018 vendeu 77,316 milhões de iPhones (menos 1%), que geraram uma receita de 61 576 milhões de dólares (49 458 milhões de euros), em alta de 13%, colocou 13,17 milhões de iPads (mais 1%), com uma receita de 5862 milhões de dólares (4706 milhões de euros), um aumento de 6%, e vendeu 5,112 milhões de Mac com uma receita de 6895 milhões de dólares (5537 milhões de euros), uma redução de 5% em unidades e em valor.
A companhia indica que a receita de serviços cresceu 18%, para 8471 milhões de dólares (6803 milhões de euros), e a facturação de outros produtos, que incluem Apple TV, smartwatches, iPod touch e acessórios, subiu 36%, para 5489 milhões de dólares (4408 milhões de euros).
A empresa adianta que a sua facturação nas Américas foi de 35 193 milhões de dólares (28 268 milhões de euros), um crescimento de 10%, na Europa foi de 21 054 milhões de dólares (16 911 milhões de euros), uma subida de 14%, na China foi de 17 956 milhões de dólares (14 423 milhões de euros), em alta de 11%, no Japão foi de 7237 milhões de dólares (5813 milhões de euros), um acréscimo de 26%, e no resto da Ásia/Pacífico alcançou receitas de 6853 milhões de dólares (5504 milhões de euros), um aumento de 17%.